31 outubro 2009

Restos de uma vampira foram encontrados na Itália

vampira_cranio_thumb[1]


No período entre 1300 e 1700 na Europa muitas pessoas acreditavam em vampiros e mortos-vivos, responsabilizando-os por diversas pragas, inclusive a peste negra ocorrida na época.
Naquele tempo muitas pessoas abriam covas coletivas e percebiam que alguns mortos se moviam, outros estavam com seus cabelos crescendo ou com pressa maiores que o normal. Este fato era explicado pelo acúmulo da gases e bactérias que degeneravam partes de suas bocas revelando seus dentes.
Textos médicos e religiosos daquela época afirmavam ser a doença dos vampiros, pois assim estes poderiam recuperar suas forças consumindo cadáveres de pessoas à beira da morte.
Alguns rituais mandavam colocar objetos que impedissem o vampiro de se alimentar, como pedras grandes  ou tijolos.
A descoberta foi feita na Ilha de Lazzaretto Nuovo, localizada a 3 quilometros de Veneza, usada como sanatório para doenters no período da peste.
O crânio feminino com um tijolo enfiado na boca estava em uma cova coletiva de 1576.


vampira_cranio_cova_coletiva_thumb[2]



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