29 setembro 2011

Headbangers: o preconceito mostrado em vídeo bem-humorado

Cinema em Bruxelas... 
148 caras mal-encarados, tatuados e vestidos de preto...
E alguns casais inocentes...


Câmeras de segurança teriam flagrado 'suposto anjo' na Indonésia


Uma luz brilhante flagrada no dia 11 de setembro por câmeras de segurança em uma praça em Jacarta, na Indonésia, tem intrigado os moradores. Alguns acreditam que a imagem luminosa seria um anjo, mas, para outros, uma criatura alienígena, segundo o jornal on-line "Examiner".
Cena foi filmada em uma praça em Jacarta. (Foto: Reprodução/YouTube)Cena foi filmada em uma praça em Jacarta. (Foto: Reprodução/YouTube)
Luz brilhante tem intrigado os moradores. (Foto: Reprodução/YouTube)Luz brilhante tem intrigado os moradores. (Foto: Reprodução/YouTube)
"Meu primo estava na praça naquela noite, e as pessoas que testemunharam a cena ficaram conversando sobre isso a noite inteira. É real. Eles viram uma luz brilhante descendo do céu, batendo no chão e depois desaparecendo", disse Pramana Abbas.

28 setembro 2011

Mííítico


\o/

Chiquinha (do Chaves) atualmente





María Antonieta de las Nieves nasceu em 
22 de dezembro de1950 (60 anos), é uma atriz, cantora e dubladora mexicana. É casada desde 1972 com o produtor de televisão Gabriel Fernández.

Antonieta realizou o seu primeiro trabalho aos 8 anos de idade na novela "La Leona", na qual interpretava uma menina má. Dois anos depois, recebeu o prêmio de atriz dramática infantil. Dois anos depois, recebeu um outro prêmio igual.



Em 1974, Antonieta recebeu uma proposta da TV Azteca para apresentar um programa de variedades, mas no ano seguinte voltou a gravar Chaves até 1980, e no programa Chespirito, ficou até 1994, um ano quando se encerraram definitivamente as gravações. No programa Chespirito, atuou sem muito destaque, exceto pela Chiquinha, protagonista do quadro Chaves, e pelas aparições da Dona Neves, junto com o Doutor Chapatin. Também fez a personagem Maruja em Chaveco.

Em 1995, Antonieta passou a fazer a série "Aquí está la Chilindrina", com apenas 20 episódios que foram reprisados em 5 anos - o que rendeu a ela um processo judicial movido por Roberto Gómez Bolaños, uma vez que Bolaños detinha os direitos autorais da Chiquinha. Antonieta acabou obtendo os direitos autorais da personagem.

Antonieta sofreu um infarto em 2002, mas conseguiu se recuperar e atualmente está com boa saúde. Até 2003 foi proprietária de um circo, e atualmente é atriz de telenovelas. Fez também uma pequena aparição no seriado "Skimo", da Nickelodeon.

Veja como ela está atualmente:






María Antonieta de las Nieves 550x412 Fotos María Antonieta de las Nieves   Chiquinha

Hector Bonilla atualmente



Todo mundo já ouviu falar de Hector Bonilla naquele clássico episódio de Chaves. Muita gente acha que ele foi interpretado por algum figurante de Chaves, mas o ator Hector Bonilla realmente foi um galã de novela mexicana famoso. Ele nasceu em 14 de Março de 1939. Ele ficou famoso ao redor do mundo no filme mexicano Rojo Amanecer, mas ele já atuou em mais de 25 filmes e em mais de 30 novelas. O episódio que ele apareceu no Chaves é de 1974.




Veja como ele está atualmente:












24 setembro 2011

Pouca roupa: estudo comprova que periguetes sentem menos frio


Quem nunca viu uma mulher de alcinha num frio rigoroso andando pelas ruas? A ciência tem uma explicação para o fenômeno. Um longo estudo feito pelo Instituto Nupal (Núcleo de Pesquisas da América Latina) comprovou que periguetes sentem menos frio do que as mulheres normais. De acordo com o levantamento, a temperatura corporal das periguetes é 40% maior do que a maioria dos seres humanos. “Elas realmente não sentem muito frio”, afirmou o cientista-chefe da pesquisa, Marcelo Almeida. O expressão popular “fogo no rabo”, portanto, ganha um embasamento científico.


Via: Sensacionalista

A verdade sobre os banhos

Andar de calças caídas - Veja a explicação


Ou seja, quem anda de calças caídas é viado.

23 setembro 2011

Solução Para Cólicas



Pane mental

Os lagos assassinos africanos

1,8 mil morreram dormindo nas proximidade do lago Nyos, nos Camarões


As águas calmas do lago Monoun e do Nyos, no noroeste de Camarões, seria um sinal evidente de tranquilidade no local. Nas profundezas, no entanto, está a fonte de um perigo mortífero, que pode vir à tona a qualquer momento e ameaçar as populações ribeirinhas.


Há 25 anos, o despertar de uma aldeia vizinha ao Nyos ficou marcado pela morte. Durante a noite, dezenas de moradores perderam a vida. Na época, a razão era inexplicável. Concluiu-se depois que a emissão de gases teria asfixiado os habitantes dos arredores.


Monica Lom Ngong relata à BBC o cenário da tragédia, cuja causa até aquele momento era desconhecida.
'Fiquei rodeada de gente morta, alguns dentro de casa, outros fora, outros detrás das casas.... e os animais por toda a parte: vacas, cachorros, todos jaziam no solo, me deixando confusa. Na minha família, éramos 56, mas morreram 53', conta.



Aquela noite havia sido macabra. Aldeias inteiras amanheceram sem vida, apenas com os corpos espalhados pelo chão. Não havia sinal de pânico. 1.800 pessoas morreram enquanto dormiam ou cozinhava.
Não havia explicação lógica.



Lago Moroun

Dois anos antes, em uma manhã de 1984, Ahadji Abdou estava a caminho de sua granja em Camarões quando viu uma cena que nunca iria esquecer, nas proximidades do lago Moroun.
'Pensei que fosse um acidente de trânsito. Desci da bicicleta e fiquei paralisado. Havia muita gente morta em todas as partes da estrada. Algo terrível havia acontecido', diz.


Em questão de horas foram encontrados 37 corpos.


'Escutamos que haviam sido massacrados. Nos contaram que 12 pessoas estavam em um caminhão e que 10 morreram. O motorista foi o primeiro a sair e ver se estava acontecendo alguma coisa com o motor, que parou. O resto dos homens decidiram sair do veículo e morreram', disse à BBC Motapon Oumarou.


O pânico tomou conta do lugar, conta o médico Pierre Zambou, o primeiro a chegar ao local.
'Nunca havíamos visto algo assim. Parecia que tinham sido vítimas de uma doença altamente contagiosa. Não tínhamos máscaras nem ataduras. Colocamos todos em um jipe militar e os levamos dali', conta.



Armas biológicas

Os 1.800 moradores nos arredores do lago Nyos morreram enquanto ainda dormiam.
Desta vez, a amplitude do caso e o número de mortos fez com que o caso viesse à tona, pela imprensa, causando comoção internacional.


A morte daquelas pessoas fora tão súbita que logo correram rumores de uma possível arma biológica.
E se alguém estava fazendo testes secretos, os Estados Unidos queriam saber. Tanto que meses depois enviou ao local o cientista Haraldur Sigurdsson, para investigar os estranhos acontecimentos do lago Monoun.


A guerra biológica foi descartada totalmente. As vítimas pareciam ter sido sufocadas. Mas com que? Sigurdsson decidiu falar com as testemunhas e descobriu que houve quem tivesse visto o assassino.
'Vimos uma nuvem branca e espessa a poucos metros da gente. Mas desapareceu em um instante', contou Motapon Oumarou.


Esta foi a primeira pista, mas havia outra: todos os 37 mortos do lago Monoun pereceram em uma entrada próxima da água.
Sigurdsson coletou, então, amostras da água. 'A água estava cheia de gás. Bolhas enormes se formavam. Imediatamente me dei conta de que as águas profundas estavam saturadas de gás', conta.


Era um gás que não se via, nem se sentia o cheiro. Mas um gás que, em alta concentração, sufoca.
'Entendi que o dióxido de carbono, o CO2, havia sido o agente asfixiante', conta.



Ovos podres

Nos dois casos, as vítimas moravam perto de lagos, o Nyos e o Monoum.
Em ambos os locais, os sobreviventes relataram terem sentido um odor de pólvora e ovos podres. No caso do lago Nyos, também houve relatos de explosão.


A suspeita voltou a recair sobre o CO2, como explicou à BBC George Kling, da Universidade de Michigan, membro da equipe de investigação.
'Era algo difícil de entender, até que topamos com documentos de pilotos de guerra narrando que o uso de altas concentrações de CO2 funciona como um alucinógeno sensorial', diz.


'Uma das alucinações mais citadas foi o odor de ovos podres e pólvora', diz.
Em seu estudo, o cientista Sigurdsson havia concluído que o dióxido de carbono vinha das profundezas da terra.


'O gás chega ao lago mas não forma bolhas, pois o peso da água é tamanho que o dissolve, por isso não o vemos. Mas se a pressão é liberada de repente, o gás brota de maneira explosiva', diz.
Algo parecido a agitar uma garrafa de champanha e logo estourar a rolha.



Bomba-relógio

Os cientistas comprovaram que a teoria de Sigurdsson - conhecida como fenômeno do lago explosivo - é correta e se questionaram como o lago concentra níveis tão altos de CO2.
Os cientistas descobriram que os lagos acumulavam CO2 sob os seus leitos e que, à media que a concentração crescia, eles se transformavam em uma enorme bomba-relógio química. Mas o que detonava essa 'explosão'?


Há várias teorias sobre o que agiu como detonador no caso do lago Nyos. Uma delas é a de que a tragédia foi desencadeada por uma queda da parede da cratera que abriga o lago.
Nyos continua sendo uma ameaça em potencial para quem vive na área. No entanto, agora ele tem um sistema de tubos que ajuda a aliviar a pressão, fazendo com que o gás se disperse.


O desastre de Nyos fez com que todos os lagos profundos da África e da Indonésia fossem examinados. A conclusão a que se chegou foi a de que todos eram seguros, exceto um: o lago Kivu, em Ruanda.
O lago, na fronteira com a República Democrática do Congo, é um dos maiores e mais profundos do continente - e milhares de pessoas vivem no seu entorno.


No entanto, a única coisa que poderia detonar uma liberação mortífera de gás seria um incidente geológico em grandes proporções.
O problema é que o lago Kivu está localizado justamente em uma zona de terremotos e rodeado de vulcões, incluindo o monte Nyiragongo.

8 formas de enterro esquisitas que estão se tornando comuns


O mundo antigo está cheio de exemplos de costumes funerários que parecem estranhos hoje, desde a mumificação egípcia e corpos desovados em pântanos a navios crematórios Vikings.
Mas limitações de espaço e preocupações ambientais estão fazendo com que o homem moderno explore novas opções para lidar com os mortos. A mais recente dessas ideias que chegou a costa norte-americana é um processo que utiliza calor, pressão e produtos químicos para liquefazer um corpo em apenas algumas horas, deixando para trás um líquido que pode ser vertido para o sistema de águas residuais.
De lançar restos cremados ao espaço a enterros em túmulos mais comuns, inovações para o fim da vida são uma tendência crescente. Confira:
1 – RESOMAÇÃO
A funerária Anderson-McQueen, em St. Petersburg, na Flórida, EUA, é atualmente o único lugar nos Estados Unidos onde os clientes podem optar por ter seus tecidos dissolvidos como uma alternativa à cremação tradicional.
O processo, chamado resomação ou “biocremação”, utiliza água aquecida e hidróxido de potássio para liquefazer o corpo, deixando apenas os ossos para trás. Os ossos são então pulverizados como na cremação regular, e os fragmentos ósseos são devolvidos à família numa urna.
Segundo a funerária, eles querem dar opções. Muitas famílias interessadas em cremação também querem reduzir o carbono lançado na atmosfera, e este processo é mais ecológico.
O fogo natural da cremação atinge temperaturas de 871 a 982 graus Celsius, e libera dióxido de carbono, bem como produtos químicos. A resomação requer água de apenas 176 graus Celsius e leva a mesma quantidade de tempo que a cremação tradicional, por isso é menos intensiva em energia. Além disso, restos estéreis podem ser despejados no sistema de esgoto municipal.  
O preço base para a cremação de Anderson-McQueen é de R$ 939, e os da resomação, R$ 1.110 (manipulação, transporte e outras taxas trazem os preços de ambos os procedimentos para cerca de R$ 5.130).
2 – ENTERRO NATURAL
Não tanto uma nova invenção, já que retorna às velhas formas, enterros naturais são enterros que ocorrem sem embalsamamento e sem as abóbadas de concreto que as sepulturas da maioria dos cemitérios modernos têm.
Os corpos são envoltos em uma mortalha ou colocados em um caixão biodegradável, e a ideia é que eles se decomponham naturalmente.
O movimento começou em 1998, com a abertura do cemitério todo-natural Ramsey Creek, nos EUA. Hoje, há pelo menos 50 cemitérios naturais no país.
O movimento é impulsionado pela insatisfação com os ritos funerários típicos. A maioria das pessoas, quando descobre o que acontece na sala de embalsamamento, não consegue acreditar no custo, que é ultrajante. Depois, há a preocupação crescente com os efeitos ambientais de todos esses procedimentos.
Com o enterro natural, você está beneficiando o meio ambiente, permitindo que o corpo volte a participar do ciclo da vida.
3 – RECIFES ETERNOS
Para aqueles que preferem nutrir um ambiente mais aquático após a morte, há também a opção “Eternal Reefs” (Recifes Eternos).
O Eternal Reefs cria material de recife artificial a partir de uma mistura de concreto e restos humanos cremados (os ossos esmagados que sobraram de cremações). Essas formações são então colocadas em áreas onde os recifes precisam de restauração, atraindo peixes e outros organismos que transformam os restos em um habitat submarino.
A cremação não é tão verde quanto o enterro natural devido ao processo de combustão, mas é uma ótima oportunidade de não apenas retornar a um ambiente aquático, mas produzir uma nova vida sob o mar.
4 – CRIOGENIA
Existem aqueles que preferem se agarrar à sua velha vida, muito obrigado. Para pessoas com essa atitude (e muito dinheiro), há a criogenia.
Criogenia é o processo de congelamento do corpo de uma pessoa, na esperança de que a ciência médica mais tarde torne possível reanimá-la, com personalidade e memória intacta.
Apesar das inúmeras barreiras para isso, incluindo a toxicidade dos produtos químicos utilizados na tentativa de prevenir danos às células do congelamento, os defensores têm promovido a criogenia desde o final dos anos 60.
Nos EUA, existem pouco mais de 200 pessoas armazenadas congeladas. Os preços variam dependendo da empresa e do procedimento, mas podem chegar até R$ 341.000 para a preservação de todo o corpo. Para a cabeça, cerca de R$ 136.000.
5 – ENTERRO ESPACIAL
Se a criogenia lhe pareceu muito cara, mas você ainda gostaria de ter uma vida após a morte saída de um filme sci-fi, você pode optar por lançar algumas de suas cinzas para o espaço.
Seus restos mortais cremados pegam uma carona em um foguete indo para as estrelas, numa viagem que é mais simbólica do que prática: devido ao alto custo do voo espacial, apenas 1 a 7 gramas de seus restos são lançados.
De acordo com a empresa Celetis Memorial Spaceflights, que oferece os voos pós-morte, uma viagem que permite que os restos experimentem gravidade zero antes de retornar para a Terra começa em R$ 1.700. Uma chance de orbitar a Terra e, eventualmente, queimar na atmosfera gira em torno de R$ 5.130. Ser lançado à lua ou ao espaço profundo fica entre R$ 17.090 e R$ 21.360, respectivamente.
6 – MUMIFICAÇÃO
Não mais é só coisa dos antigos egípcios. Uma organização religiosa chamada Summum, fundada em 1975, oferece serviços de mumificação para pessoas e animais de estimação.
Antes de sua morte em 2008, o fundador do Summum, Corky Ra, disse que pelo menos 1.400 pessoas se inscreveram para mumificação. O preço de mumificação humana começaria em R$ 278.000.
Assim como os crentes na criogenia, Ra e aqueles que querem ser mumificados têm esperança de que seu DNA preservado permita aos futuros cientistas cloná-los e dar-lhes (ou pelo menos aos seus genes) uma segunda chance na vida.
Depois que morreu, Ra foi mumificado e agora está envolto em bronze na pirâmide Summum em Salt Lake City, Utah, EUA.
7 – PLASTINAÇÃO
Muito parecido com a mumificação, a plastinação consiste em preservar o corpo em uma forma semireconhecível.
Inventada pelo anatomista Gunther von Hagens, a plastinação é usada em escolas de medicina e laboratórios de anatomia para preservar amostras dos órgãos para a educação.
Mas von Hagens tomou o processo um passo adiante, e criou exposições de corpos plastinados como se estivessem congelados no meio de suas atividades cotidianas. Segundo o Instituto de Plastinação, milhares de pessoas se inscreveram para doar seus corpos para a educação ou exposição.
8 – LIOFILIZAÇÃO
A última novidade em eco enterro é um processo chamado liofilização. Inventado pela bióloga marinha sueca Susanne Wiigh-Masak, o processo envolve a imersão do cadáver em nitrogênio líquido, o que torna muito frágil.
Vibrações então agitam o corpo e a água é evaporada em uma câmara de vácuo especial. Em seguida, filtros separam qualquer enchimento de mercúrio ou implantes cirúrgicos e os tornam pó, e os restos são sepultados em uma cova rasa.
Com um enterro raso, o oxigênio e a água podem se misturar com os restos em pó, transformando-os em adubo.
Ninguém ainda foi enterrado dessa forma, mas Promessa, a empresa que desenvolve o serviço, agora tem uma filial licenciada no Reino Unido. Não há nenhuma previsão para o serviço pousar em território americano, mas o interesse em enterro verde só tende a crescer.

22 setembro 2011

MSN vai excluir usuários que conversam pornografia de madrugada

A Microsoft anunciou que irá excluir as contas, do MSN, de usuários que conversam pornografia durante a madrugada. A decisão partiu após uma pesquisa revelar que 99% das pessoas que sofrem de insônia e acordam tarde, acabam produzindo menos na escola e no trabalho, e isso acontece devido aos altos papos que rolam na madrugada sobre sexo. 




Os robôs do MSN, programados pela Microsoft, irão monitorar as conversas à partir das 0h, e enviará uma notificação para os internautas que estiverem conversando sobre o assunto proibido. Em menos de 24 horas a conta do usuário que desrespeitar a nova norma da Microsoft será excluída.

Os diretores do Windows Liver Messenger acreditam que, com esta medida, as pessoas vão dormir mais cedo, tirar notas mais altas na escola e trabalharem mais. 



fonte

20 setembro 2011

Mebromi - novo vírus capaz de sobreviver a reformataçao do HD



Fabricante chinesa de antivírus detectou a praga ‘Mebromi’. Vírus infecta software de BIOS e altera arquivos do Windows. A fabricante chinesa de antivírus 360 detectou uma nova praga digital capaz de infectar o software no chip de BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída) de algumas placas-mães, conseguindo com “sobreviver” quando todos os dados do disco rígido forem eliminados em uma formatação ou reinstalação do sistema.
O software de BIOS é o primeiro código executado quando um computador é ligado. Ele realiza as primeiras configurações do hardware, bem como configura o relógio do sistema, iniciando e dando acesso aos discos rígidos, drives de CD e outros periféricos, incluindo teclado e mouse.
O vírus é composto de três partes: a primeira infecta o chip de BIOS; a segunda altera o Registro Mestre de Inicialização (MBR) e uma terceira é incluída em arquivos de sistema do Windows. Caso uma delas não seja removida, a infeção inteira é capaz de se reestabelecer.
Como o software de BIOS difere bastante de uma placa-mãe para outra, o vírus, batizado de Mebromi, é apenas capaz de infectar placas que usam a Award BIOS. A praga usa a ferramenta conhecida como CBRom, que realiza modificações em BIOS da Phoenix-Award. O vírus também só funciona em Windows 2000, XP e 2003.
A primeira demonstração pública de um ataque envolvendo a alteração de um chip de BIOS foi realizada em 2009 por uma dupla de pesquisadores argentinos.
Em 2010, chips infectados foram encontrados em placas de servidores da Dell, sendo o único caso concreto, confirmado e público por um vírus de BIOS.

Receita Rápida: Lanche de mortadela do Mercadão de SP


Quem mora em SP, deve conhecer o tradicional sanduiche de mortadela vendido no Mercadão, além de bem servido ele é uma delicia e prático para aquele lanche pós balada.
Essa receita é a mais fiel a do Mercadão:
Ingredientes:
  • mortadela de boa qualidade (6 fatias) a gosto
  • queijo mussalera (3 fatias) a gosto
  • tomate em fatias (3 fatias) a gosto
  • pimenta (algumas gotas, pode ser molho inglês) a gosto
  • 1 unidade de pão frances (cacetinho, baquetinha depende do lugar em que você mora
Modo de preparo:
Em uma frigideira anti aderente, coloque uma fatia de motadela, queijo, mortadela, sendo que a primeira e a última fatias, serão de mortadelas.

Deixe dourar bastante para que o queijo derreta por dentro. Vire aleatoriamente com uma espatula.

Quando estiver quase pronto, coloque as rodelas de tomate por baixo da motadela.

Espere dourar só um pouco.

Coloque no pão e corte ao meio e sirva com um refrigerante bem gelado.

Grupo investiga ataques de "monstros" e "assombrações" em MG


Caboclo d'Água é uma das criaturas mais temidas pelos caçadores 



Um grupo de moradores da região de Mariana, a 114 km de Belo Horizonte (MG) criou a Associação de Caçadores de Monstros e Assombração de Mariana para comprovar que a população local é vítima de ataques de criaturas cientificamente não catalogadas pelo homem. São mais de 30, entre elas, gigantes, Cavaleiro da Quaresma, Emília, Noiva Furquim, Maria Sabão e o temido o Caboclo d' Água, cujo registro fotográfico vale R$ 10 mil para os caçadores.

O grupo foi criado no primeiro final de semana após a lua cheia de janeiro de 2008 para estudar o caso do Caboclo d'Água, mas logo abriu as investigações para outros tipos de criaturas devido ao número de relatos de ataques de diferentes assombrações e monstros. Em um desses casos, a polícia teria buscado auxílio do grupo para identificar um dos "bichos" acusados de um ataque.

"Quando todo esse folclore mata um boi, uma pessoa, até a polícia busca informação com a associação. Teve um rapaz que foi atacado no rio Carmo e registrou no Boletim de Ocorrência que tinha sido atacado pela Maria Sabão. No outro dia, a polícia veio na associação perguntar quem era a assombração", explica um dos integrantes do grupo, Leandro Henrique dos Santos, responsável pelo jornal O Espeto, onde são divulgados os casos e relatos estudados pelos caçadores. De acordo com o informativo divulgado pela associação, no outro dia a viatura da polícia estava procurando Maria Sabão para entregar-lhe uma intimação.

Santos vai mais longe e acusa outra assombração, o Caboclo d'Água, de assassinato. "Um moço foi encontrado morto na beira do rio com os testículos arrancados. Os bombeiros só disseram que foi um animal grande, mas não souberam informar qual. Não temos jacarés, nem peixes que ataquem aqui na região. Por isso consideramos que o Caboclo d'Água é a única assombração acusada de homicídio", diz.

Segundo o caçador, nas investigações, o grupo conta com a ajuda de câmeras infravermelhas e GPS. Para que seja iniciada a investigação, são necessários alguns procedimentos de reconhecimento da autenticidade do ataque. "Não adianta uma pessoa vir sozinha dizer que viu alguma assombração. Existe todo um procedimento para abrir um caso", diz.

Para o reconhecimento é necessário:
- Avistamento por mais de uma pessoa, em diferentes épocas
- Comprovação de perturbação social, já que o grupo não persegue assombrações pacíficas
- Comprovação de fato real vinculado a assombração (boletim de ocorrência policial, atestado de atendimento médico, prova de ataque a humanos ou animais, como ferimentos e cadáveres)
- Descrição da assombração ou monstro para fazer um retrato-falado.

Em um dessas caçadas, o presidente da associação, professor Milton Brigoline Neme, se perdeu na mata seguindo rastros do Caboclo d'Água. Mas após esforços do Corpo de Bombeiros, integrantes da associação e colaboradores, o professor foi localizado na fazenda de seu pai, onde conseguiu refúgio. "Ele torceu um pé ao pular um barranco e não conseguiu voltar pela trilha e na fazenda não funcionava celular, mas felizmente tudo deu certo", diz Santos.

No domingo, às 14h, será inaugurada a sede da associação em Mariana, onde o próprio presidente estará presente para contar sobre a última aventura para os 47 associados e mais de 100 colaboradores do grupo.

Conheça algumas das criaturas investigas pelo grupo, segundo material divulgado pelos próprios caçadores:

Maria Sabão: Descrita como mulher negra forte que no século XVIII fazia sabão com abacate e sebo. Seu dono a mandou fazer sabão com sebo de meninos que morriam em acidentes nas minas do Morro Santo Antônio, Passagem de Mariana. Também começaram a ameaçar meninos problema com o castigo de serem transformados em sabão. Isso a perturbou, tanto que até hoje persegue caçando meninos mal criados, que falam palavrão, para fazer sabão. Essa é uma assombração que tem residência fixa, uma mina de ouro abandonada cuja boca de entrada se dá numa rua chamada Boqueirão, justamente pela boca da mina.

Noiva de Furquim: Aparece na entrada do distrito de Furquim. É a história de um acidente de ônibus, no qual uma noiva e mais 11 passageiros faleceram, na década de 70. Porém, quem prestou socorro roubou a aliança da defunta. Sendo assim, ela sempre aparece na beira da estrada dando sinal aos carros. Como é muito bonita, motoristas param, ela entra no carro ou ônibus e depois some. Segundo o grupo, um enfermeiro de Acaiaca, duvidando da história, parou no local onde ela é vista e a chamou, só que ele não esperava que ela aparecesse. E apareceu. O enfermeiro passou mal, desmaiou e foi levado para o Hospital de Mariana. Ele colaborou no retrato falado da noiva.

Cavaleiro da Quaresma: Em Diogo de Vasconcelos, este cavaleiro é famoso. Seu cavalo, de tão veloz, ultrapassa até carros, segundo os relatos. Ele detesta cachorros, dá chicotadas e fere os cães. Ultimamente, tem aparecido fora de época, isto é, fora da quaresma.

Gigantes: São avistadas assombrações enormes no Morro Santana, em Mariana, deixando marcas profundas no chão. Os gigantes moram em minas e podem crescer e diminuir.

Emília: É uma assombração que dança quadrilha em Ouro Preto. Emília era filha de um comerciante e namorava escondida um rapaz conhecido como Bolão, estudante de engenharia da Escola de Minas de Ouro Preto, no início do século passado. Para se encontrar, ela tocava o sino da igreja, com batidas pausadas. Quando Bolão foi fazer mestrado em Portugal, o pai da jovem, que descobriu o namoro e tinha outros planos para filha, disse à Emília que o navio de Bolão tinha afundado. Ela morreu apaixonada, sempre tocando o sino. Quando Bolão regressou, foi procurar Emília, ficou sabendo da história e se matou. Hoje, a casa de Emília é a única da rua que está em ruínas, no centro de Ouro Preto, pois ninguém quis morar mais lá.

Capitão Jacks: A assombração, um inglês, foi o chefe de uma área da Mina de Ouro de Passagem (OPM) que morreu dentro da mina. Um administrador de Belo Horizonte foi contratado para ser diretor da OPM. Após dois meses trabalhando no local, encontrou um homem à cavalo, todo de branco. O administrador perguntou quem ele era, a assombração respondeu em inglês "I am Captain Jacks" (Sou capitão Jacks) e foi embora galopando. Irritado, o diretor fez uma reunião com funcionários e seguranças cobrando como deixaram um homem à cavalo invadir a mina. Então, um funcionário antigo levou o diretor ao cemitério anglicano em ruínas que fica dentro da OPM e mostrou a sepultura de capitão Jacks. No mesmo dia o administrador pediu demissão.

Caboclo D'Água: Monstro híbrido de lagartixa, macaco e galinha, que ataca às margens do rio do Carmo, de Mariana até Barra Longa. É relatado por muitas testemunhas, em tempos diferentes, e tem três retratos falados. Os ataques ocorrem de setembro a dezembro. Dois tiveram vítimas fatais. Em um garimpo no distrito de Bandeirantes, cortado pelo rio do Carmo, o caboclo foi visto entrando no poço e os trabalhadores, por isso, tiveram que parar os serviços. A maioria das aparições ocorre em Barra Longa, onde o rio já é mais caudaloso e tem maior número de cabeças de gado, alimento favorito do caboclo.

Mãe do Ouro: É uma bola de fogo que passa pelos matos sem queimar. Os relatos datam de mais de 200 anos. Um garimpo em Bento Rodrigues, que nem a policia conseguia fechar, foi abandonado às pressas por causa dela. Terezinha Ramos, ex-prefeita de Mariana, declarou que seu irmão queimou os olhos por olhar para a Mãe do Ouro. Também existem relatos de ataques em Camargos, onde um morador deu um tiro na bola de fogo, que cresceu e o perseguiu.

Mulher de branco: Vista pelas ruas, tarde da noite, caminhando em direção ao cemitério. Várias aparições da mulher foram relatadas em Passagem.

Homem toco: É um monstro que ataca viajantes, coloca raízes para provocar quedas de cavalos e acidentes de veículos. Ele é muito temido em Diogo de Vasconcelos. É um toco que se move rapidamente e controla suas raízes.

Lambizome pezão: É um lobisomem que tem pé grande e lambe suas vítimas antes de morder, por isso "Lambizome". Uma das vítimas foi parar no hospital após ter sido derrubado de sua moto pela criatura. Ele aparece entre Padre Viegas, Mainart, Diogo de Vasconcelos. Já foi atropelado e amassou um carro.

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