26 janeiro 2013

Bar dedicado ao filme "O Hobbit"



A Nova Zelândia, conhecida por ser o cenário de "O Senhor dos Anéis"– e também das bizarrices do programa "Acredite se quiser" -, ganhou um bar em homenagem ao filme recém-lançado "O Hobbit: Uma jornada inesperada".

O nome do estabelecimento, The Green Dragon, foi inspirado no filme sobre as aventuras de Frodo, da trilogia "O Senhor dos Anéis" (escrita por J.R.R. Tolkien), que só existiram por causa de seu tio, Bilbo, que foi ser gauche na vida em uma aventura com anões e um mago.

O bar serve cerveja ou vinho de dragão verde em um ambiente turístico, inspirado no universo mágico do escritor, a Hobbinton. Será que a cerveja é mágica, verde, faz cuspir fogo ou é gostosa?

No slogan do lugar, um convite pitoresco: "um lugar para beber, um local de encontro, um lugar para descansar seus pés peludos".  Ou seja, quem quiser ficar de fogo e não é fã de depilação, já sabe onde ir.

Que não tenha pelo na cerveja, ao menos!






Eu curti! E você?


Fonte

24 janeiro 2013

10 livros bizarros que você não vai acreditar que existem


Esqueça os livros de auto-ajuda tradicionais, navegando pela Amazon, descobri alguns livros que no mínimo servem para rir do título deles. 











23 janeiro 2013

Jornal britânico prevê como será o homem em 3012


Se já fomos muito diferentes, segundo a Teoria da Evolução das Espécies, tudo indica que temos muito o que mudar devido às mudanças no padrão de vida do homem moderno, mais urbano e sedentário. O jornal britânico The Sun ouviu especialistas para tentar simular as mudanças que o corpo humano ainda pode sofrer no processo evolutivo dos próximos mil anos. Confira as conclusões:

- O homem de 3012 será mais alto, com média de altura a 1,80m a 2,10m, por conta das melhorias na nutrição e nos tratamentos médicos.

- Com o intestino mais curto, vamos absorver menos gordura e açúcar, uma consequência natural de nossa alimentação rica dessas substâncias e que pode ajudar no combate à obesidade.

- A fertilidade masculina continuará em queda e os homens terão testículos menores.
- Braços e dedos devem ficar mais longos para reduzir o esforço. Ao mesmo tempo, nervos das mãos e dos dedos ficarão mais extensos por causa do grande uso de aplicativos como teclados e touchscreen, que exigem maior coordenação entre os olhos e os dedos.

- O uso dos computadores pode reduzir o cérebro, já que a memória e diversas atividades que requerem raciocínio são executadas por eles. Chris Stringer, do Museu de História Natural britânico faz a previsão que contraria ficções científicas que previam grandes cérebros.

- Cary Cooper, da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, acredita que os olhos serão maiores, e as bocas, menores, o que fará a comunicação se focar em expressões faciais.

- Os dentes devem diminuir por causa da grande oferta de comida macia.

- Ter papo pode ficar mais frequente, por causa do acúmulo de gordura em várias gerações. “Nosso corpo foi projetado para comer menos e gastar mais energia do que o estilo de vida moderno requer”, disse o consultor e cirurgião plástico Rajiv Grover.

- Por conta das maneiras artificiais de controlar a temperatura e se aquecer, o homem deve ter o nariz mais padronizado e menos pelos no corpo. O uso intenso de aparelhos eletrônicos, no entanto, pode gerar mais rugas.

21 janeiro 2013

É ético ferver as lagostas vivas?


Novo estudo desmente a ideia de que esses animais não são capazes de sentir dor. A descoberta pode impactar desde a gastronomia até a pesquisa científica


lagosta na panela



Na última quarta-feira, um estudo publicado no Journal of Experimental Biology reacendeu um debate que é caro tanto a biólogos quanto a defensores dos direitos dos animais e apreciadores da alta gastronomia: os crustáceos, em especial as lagostas, são capazes de sentir dor? 

A resposta é importante porque crustáceos, como lagostas e caranguejos, são os ingredientes principais de diversos pratos e iguarias consumidos pelo mundo afora. Métodos comuns de preparo desses animais incluem atirá-los em água fervente ou arrancar partes deles, tudo isso enquanto ainda estão vivos. Em restaurantes, é comum que os crustáceos fiquem em aquários, para serem escolhidos pelo consumidor e, assim, consumidos ainda frescos.

Pois o estudo, realizado com caranguejos-verdes (Carcinus maenas), concluiu que esses animais são capazes de sentir dor. "Bilhões de crustáceos são capturados ou criados para atender à demanda da indústria agroalimentar. Em comparação com os mamíferos, eles não gozam de quase nenhuma proteção sob a única presunção de que não podem sentir dor. Nossas pesquisas sugerem o contrário", resumiu Bob Elwood, biólogo da Universidade Queen's em Belfast,  na Irlanda.

Durante o experimento, noventa caranguejos foram colocados, um de cada vez, em um tanque iluminado, no qual havia dois abrigos, simulando os locais escuros entre as pedras nos quais eles costumam se esconder quando estão na natureza. Quando escolhiam um dos abrigos, localizados em pontas opostas, metade dos animais recebeu um choque. Depois de algum tempo de descanso, eles foram colocados de volta no tanque. A maioria deles escolheu novamente o mesmo abrigo, o que os fez levar outro choque. A partir da terceira vez em que foram colocados no tanque, porém, e nas outras sete que se seguiram, a maior parte dos caranguejos escolheu o outro abrigo, de modo que deixaram de receber os choques.

"Tendo vivenciado choques duas vezes, os caranguejos aprenderam a evitar o abrigo no qual eles recebiam o choque. Eles se mostraram dispostos a desistir de seu esconderijo natural para evitar uma possível fonte de dor", disse Elwood.

De acordo com o pesquisador, o estudo foi realizado de forma a impedir que a nocicepção, uma espécie de reflexo desses animais, que não envolve uma sensação desagradável, fosse confundida com a dor. Elwood, que já realizou estudos com outras espécies de crustáceos, acredita que as conclusões se aplicam a todos eles — inclusive as lagostas.

"Meu objetivo tem sido descobrir se as reações desses animais são meramente causadas por um reflexo ou se elas são mais prolongadas e envolvem o 'cérebro', de modo que não podem ser simples reflexos. O primeiro estudo mostrou que camarões, ao ter uma das antenas ferida com produtos químicos, passam um longo tempo esfregando-a, mas esse processo é reduzido quando um anestésico local é aplicado. O segundo estudo mostrou que o caranguejo-ermitão (Paguroidea) ao receber choques dentro de suas conchas, sai dela, mas tem tendência maior a sair de um tipo de concha que não aprecia tanto. Esse tipo de comportamento envolve o cérebro, não pode ser um reflexo", disse Elwood ao site de VEJA.

Festival medieval — É comum que as preocupações dos defensores dos direitos dos animais estejam voltadas para bichos parecidos com humanos, principalmente mamíferos. Por estarem mais distantes dessa imagem, pouco se costuma pensar no bem-estar dos crustáceos durante a preparação de receitas.

Em 2003, o renomado escritor e ensaísta americano David Foster Wallace (que se suicidou em 2008) voltou-se ao tema, curiosamente recrutado pela principal revista de gastronomia dos Estados Unidos, a Gourmet Magazine. As questões éticas e filosóficas que decorrem da ciência de que esses animais sentem dor e sofrem durante o processo pelo qual passam para chegar ao prato foi abordada em um longo e intenso texto intitulado "Pense na lagosta", que integra o livro Consider the Lobster and Other Essays (Pense na lagosta e outros ensaios, em tradução livre) lançado em 2005 pela editora Little, Brown and Co. O texto em português faz parte do recém-lançado livro Ficando Longe do Fato de Já Estar Meio Que Longe de Tudo (Companhia das Letras).

No artigo que dá nome ao livro, Wallace compara o Festival da Lagosta do Maine, evento popular nos Estados Unidos, em que uma imensa panela ferve até 100 lagostas de uma só vez, a "um circo romano ou um festival de torturas medievais."


Mas, como ele mesmo admite, seu maior argumento não é teórico, mas prático. Trata-se da reação da lagosta ao ser fervida, descrita com clareza pelo autor: "Quando é despejada do seu recipiente para dentro do tacho fumegante, às vezes a lagosta tenta se segurar nas bordas do recipiente ou até mesmo enganchar as garras na beira do tacho como uma pessoa dependurada de um telhado, tentando não cair. Pior ainda é quando a lagosta fica imersa por completo. Mesmo que o sujeito tampe o tacho e saia de perto, normalmente é possível ouvir a tampa chacoalhando e rangendo enquanto a lagosta tenta empurrá-la. Ou escutar as garras da criatura raspando o interior do tacho enquanto se debate. Em outras palavras, a lagosta apresenta um comportamento muito parecido com o que eu ou você apresentaríamos se fôssemos atirados em água fervente (com a óbvia exceção dos gritos)”

Wallace prossegue: "Tente imaginar um Festival da Carne do Nebraska cujas festividades incluíssem caminhões estacionando e gado sendo descarregado por uma rampa para em seguida ser abatido diante do público no Maior Matadouro do Mundo ou coisa parecida – seria impossível."

"Sistema nervoso simples" — Segundo o texto do escritor americano, durante o festival do Maine o Conselho de Fomento à Lagosta, uma instituição local, distribuía um encarte que explicava, entre outras coisas, que as lagostas não sentem dor por terem um sistema nervoso muito simples.

O estudo publicado no Journal of Experimental Biology nesta quarta-feira não é o primeiro a demonstrar que os crustáceos sentem dor. Muitos estudos fazem coro com Wallace ao afirmar que boa parte do embasamento neurológico dessa afirmação é imprecisa.

Para os pesquisadores da área, um dos grandes problemas de definir se os animais sentem dor é saber primeiro o que é dor. Também é preciso saber se, além de sentir dor, esses animais têm consciência da dor. "Em termos de bem-estar animal, o que importa é a consciência da dor, porque se ele tem isso ele sofre, e se ele sofre a gente tem que tratá-lo de um jeito que evite qualquer tipo de sofrimento", afirma Gilson Volpato, especialista em bem-estar animal e professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu.

"Mas como saber que um animal não humano tem consciência da dor? Os estudos conseguem evidencias de que eles reagem de um jeito ou de outro, que foi o que o estudo de Elwood mostrou: algumas evidências que, para serem aceitas, requerem a aceitação da premissa de que esses animais devem estar sentido dor”, afirma ele.

Para Volpato, a dor nos animais é um importante sinalizador de que algo é ruim e deve ser evitado. "É difícil pensar em um organismo vivo que não sinta dor. Ele faria, sem perceber, coisas que iriam prejudicar a sua chance de sobrevivência", diz.

A ideia de que animais como crustáceos e outros invertebrados não sentem dor tem origem na grande diferença entre os humanos e esses animais. "É o problema de familiaridade", afirma Ashley Byrne, ativista do Peta (People for the Ethical Treatment of Animals. Em português, Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais). "Alguns animais são mais familiares para nós, como cachorros e gatos. Nós entendemos os sinais que eles dão quando sentem dor, a reação deles é mais parecida com a nossa. Mas animais marinhos frequentemente reagem de forma que não é familiar. Alguns peixes, por exemplo, mudam de cor.  Como crustáceos e peixes são menos parecidos com os seres humanos e outros mamíferos, as pessoas supõem coisas que não são baseadas na ciência.”

Apesar do debate científico sobre o assunto ainda não estar superado, estudos recentes apontam para a resposta positiva em relação à presença de dor. “No estado atual das pesquisas, faz mais sentido assumir que eles sentem dor do que o contrário. Darwin não provou a seleção natural, mas ele reuniu evidências suficientes para que as pessoas achassem que o discurso era fundamentado. As evidências são favoráveis a que os crustáceos sintam dor. Mesmo que algumas pessoas digam que eles não têm certas regiões do cérebro necessárias para sentir isso, estão falando em comparação com um modelo de mamíferos”, diz Volpato.

Ética de pesquisa – Não são apenas os cozinheiros que "não pensam na lagosta" (para inverter o título do ensaio de David Foster Wallace). Pesquisas científicas realizadas com essas espécies geralmente não precisam passar pela aprovação de uma comissão que avalia os cuidados com os animais.

A Diretriz Brasileira de Prática para o Cuidado e a Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos (DBPA) e a Lei nº 11794, de 2008, que estabelece procedimentos para o uso científico de animais, considera como animal qualquer vertebrado vivo não humano, das espécies classificadas no filo Chordata, subfilo Vertebrata. “Isso significa que a legislação em vigor no Brasil não é relativa a animais invertebrados (como os caranguejos e insetos), mas apenas a espécies pertencentes aos grupos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos”, afirma Marcelo Pinheiro, biólogo marinho da Unesp São Vicente.

Volpato, que realiza diversas pesquisas com peixes, explica que, apesar de ser aplicada a todos os vertebrados, a legislação é muito mais voltada para mamíferos. “É o mesmo que dizer que a legislação de diretos humanos só vale para pessoas que não são índias”, diz.

Para o pesquisador, a intensificação da luta pelos direitos dos animais, que ocorre desde a década de 90, apesar de ser positiva, gerou situações contraditórias. "Se eu vou fazer uma pesquisa com peixes, tenho que passar por uma comissão que vai avaliar cada procedimento ao qual o animal será submetido, mas se eu sou pescador, posso fazer os peixes sofrerem à vontade." Ele explica que mesmo pescarias nas quais os peixes são devolvidos ao mar depois de fisgados são prejudiciais, pois causam sofrimento aos animais apenas para o entretenimento.

"Quando se trabalha com produção animal você tem que entender que é necessário matar alguns animais para alimento. Mas a gente deve causar o mínimo de sofrimento possível. Só que existe sofrimento desnecessário", afirma.

Fonte

O PACU-COMEDOR-DE-TESTÍCULOS JÁ ESTÁ SE ESPALHANDO PELO MUNDO!




Os biólogos afirmam que o peixe Pacu (Colossoma macropomum) come nozes, as lendas dizem que ele confunde testículos com nozes e os devora, por isso ganhou o nome popular de "Pacu-Comedor-de-Testículos". Isso pode estar correto, você coloocaria os seus testículos à prova caso os possua?



Ele é um peixe de água doce nativo da Amazônia, podendo pesar até 55 quilos. Até pouco tempo atrás só era encontrado por lá. No entanto, a piscicultura (criação de peixes) espalhou estes animais pelo mundo e há cada vez mais relatos de Pacus-Comedores-de-Testículos sendo pescados em ambientes naturais do mundo todo. Esta semana foi registrada a sua presença no lago Lou Yaeger em Illinois nos Estados Unidos, isto aumenta o número de países onde o bicho se adaptou ao ambiente natural.

Que desequilíbrios aos ecossistemas onde este peixe 100% brasileiro se instala ainda não se sabe, mas a questão está sendo estudada por ecologistas do mundo inteiro. Segundo a maioria deles, o Pacu não é uma ameaça para os seres humanos, visto que sua dieta é baseada em nozes, vegetação aquática e caracóis. Porém, o conhecimento popular dos pescadores de Papua Nova-Guiné onde o peixe foi introduzido nos ecossistemas já na década de 1990 diz ao contrário.



Nesta ilha da Oceania o Pacu é conhecido como "Cortador de bolas", daí o nome que o popularizou mundialmente. Há mais de um caso de pescadores que morreram por perda de sangue ao terem seus testículos arrancados por este peixe, embora os mesmos pescadores que relatam as mortes afirmem a um jornal local que isto não é um fato comum, até pelo motivo de que a maioria dos pescadores usa calção para entrar na água.

9 animais que você deveria temer


Você sabe que deve evitar ficar frente a frente com leões, que não deve mexer com jacarés e que é melhor se fingir de morto caso dê de cara com um urso. Mas, enquanto alguns animais soletram PERIGO, outros (possivelmente ainda mais letais) se escondem por trás de uma aparência indefesa. Não se deixe enganar pela cara fofinha, tamanho diminuto, cores vibrantes ou pela fama de bonzinho – listamos 9 animais que você deveria temer:

1. Peixe-balão



Se for dar um mergulho, fique atento: não é só dos tubarões que você deve manter distância. O fundo do mar é lar de muitos animais perigosos – e, surpreendentemente, o peixe-balão é um deles. Apesar de sua aparência fofinha e inflada, você não vai querer brincar com este membro da família da ordem dos tetraodontiformes. O peixinho é um dos vertebrados mais venenosos do planeta. Sua toxina (chamada tetrodoxina) é mais de mil vezes mais mortal que o cianureto. Apesar do veneno estar concentrado principalmente no fígado do animal, pode se espalhar para a pele. Isso não impede que os japoneses sirvam o peixe no jantar – o animal é considerado uma iguaria no país. Mas é melhor não tentar isso em casa: caso o prato seja cozinhado de forma errada, pode ser também a sua última refeição.

2. Elefante



A simpática tromba e as orelhas fartas contribuem para que os elefantes sejam considerados animais amigáveis. Mas a verdade é que eles podem ser muito mais perigosos do que se imagina. O maior animal terrestre pode ser bastante agressivo em relação ao homem: eles foram responsáveis por mais de 500 mortes na Índia entre os anos de 2000 e 2006. Caso encontre um elefante por aí, fica a dica: não assuste o animal.

3. Macacos



Se você é fã de Friends, talvez se lembre do episódio em que Ross precisa dar adeus ao seu amado macaquinho, Marcel. A trama não foi apenas uma estratégia dos roteiristas para arrancar algumas lágrimas: é ilegal ter um macaco de estimação, e há boas razões para isso. Além de se tornarem mais agressivos em um ambiente em que não convivem com outros animais da mesma espécie, a mordida do animal pode transmitir vírus como hepatite A e B. O perigo é ainda maior quando se tratam de chimpanzés, orangotangos e gorilas – de grande estatura e fortes, eles podem ferir seriamente os humanos.

4. Mosquitos



Não, eles não são apenas incômodos. O mosquito é considerado uma das criaturas mais perigosas do planeta por servir como vetor para a transmissão de um grande número de doenças – entre elas a dengue, malária, febre amarela, elefantíase e o vírus do Oeste do Nilo, perigosa condição que afeta o sistema nervoso central. Estima-se que os mosquitos sejam responsáveis por causar mais de 2 milhões de mortes por ano.

5. Aranha



Se você encontrar uma aranha dessas por aí, certamente não vai ter a menor dúvida de seu perigo, mas talvez não imagine o tamanho da encrenca em que se meteu. A armadeira, originária da América do Sul, detém o recorde do Guinness Book de aranha mais venenosa do mundo e pertence ao gênero Phoneutria, nome que deriva do grego “assassina”. Uh-oh. Além do seu potente veneno, estas aranhas são violentas: quando perturbadas, chegam a picar furiosamente sua vítima. Por isso, tome cuidado: dentro de casas, elas costumam se esconder entre roupas e sapatos.

6. Carrapatos



Eles só perdem para os mosquitos. Estes pequenos bichinhos nojentos sugadores de sangue, encontrados tanto na cidade quanto no campo, são responsáveis pela difusão de inúmeras doenças causadas por vírus, bactérias e protozoários. No Brasil, o carrapato-de-cavalo (também conhecido como carrapato estrela) é o mais comum parasita do homem. Já o carrapato vermelho ataca cães e gatos.

7. Lóri lento (Nycticebus)



Peludinho e com grandes olhos pidões: é difícil resistir ao charme do primata do gênero Nycticebus, mas você deve fazer uma forcinha para conseguir. O bichinho é um dos pouquíssimos mamíferos venenosos conhecidos no mundo. Sua toxina, produzida em uma glândula presente em seu braço, se mistura à saliva quando ele se sente ameaçado, resultando em uma mordida que pode chegar a ser letal. Apesar de perigoso, quatro das cinco espécies de nycticebus estão na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) de espécies ameaçadas. O lóri lento é ameaçado pelo comércio ilegal, que vende o primata como bicho de estimação.

8.  Hipopótamo



Quem olha para este bicho gordinho e de pernas curtas mal imagina o estrago que ele pode fazer. Não se engane pela sua aparência preguiçosa: quando intimidados ou acuados, estes animais podem se tornar extremamente ferozes. Encarar uma boca com mais de um metro de abertura e uma cabeçada de fazer inveja no Zidane pode ser algo bastante doloroso e possivelmente letal. Estima-se que eles são responsáveis por cerca de 100 a 150 mortes de humanos anualmente. Então, fique atento: todo cuidado é pouco quando estiver passeando por águas africanas.
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9. Glutão



Ele parece um ursinho e é quase impossível resistir à vontade de fazer carinho em sua cabeça peluda. Mas você certamente vai se arrepender se levar adiante este desejo estimulado pela fofura. É só se atentar para o nome que recebe o animal na língua inglesa: wolverine. Armado com mandíbulas poderosas e garras afiadas, o glutão é extremamente feroz e muito mais forte do que aparenta, sendo capaz de matar presas muito maiores do que ele. A semelhança com o membro dos X-Men de mesmo nome não é mera coincidência.

Fontes: National Geographic, Listverse, MNN
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